Olá para aqueles que leem esse blog, sem muita demora desde o último poema, estou trazendo mais um! Juntamente com ele gostaria de dizer algumas mudanças que estarei fazendo aqui, serão coisas bem simples, mas acho que ajudará para aqueles que não acompanham o blog e pretendem ler um poema mais específico, para isso estarei colocando palavras-chaves para cada poema, fazendo assim seções diferentes para cada assunto nos poemas. Voltando para esse poema, talvez tenha deixado um pouco mais confuso ou misturado, as palavras foram saindo e fui escrevendo, gostei do resultado final.
Ao pôr do sol
A dor presente
Não é como um olhar
Rápido, discreto
Passageiro sem destino certo
Uma forma diferente de sonhar
Os sonhos desse inverno
Não são como um olhar
São apenas tristes
Mas contentes por sonhar
Mas é algum tipo de dor
Que movimenta o vento
A brisa que o outono trás
Que faz os cabelos do amor
Voarem sem destino
Do final da tarde, a cor
Sem nenhuma forma
Sem nada para contestar
Apenas olhar a brisa
A grama, as folhas e o caminhar
Do olhar, rápido para o mar
Procurando o pôr do sol
Para com este se juntar
E se pôr para cair
Com a luz das estrelas
E com o luar
Que agora reflete a luz
Como um espelho
Que mostra dor
Dos cabelos inquietos
De pura inocência
Que são os cabelos do amor
Miguel F. Minotti dos Santos
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